Força
Para Não Considerarmos as Maledicências
“Não
apliques o coração a todas as palavras que que se dizem, para que
não venhas a ouvir o teu servo a amaldiçoar-te, pois tu sabes que
muitas vezes tu mesmo tens amaldiçoado a outros” (Eclesiastes
7.21-22).

Como
você deve reagir quando souber que falaram mal de você? O conselho
que temos aqui nestes versículos é o de que não devemos ficar com
autopiedade, porque, você sabe, em seu coração, que você também
já falou mal de outros: “tu sabes que muitas vezes tu mesmo tens
amaldiçoado a outros”. Vamos ser honestos, ficamos chateados
quando falam de nós, mas achamos que estamos certos quando falamos
dos outros.

Uma
outra pergunta que temos que responder também é: Como reagir quando
ouvirmos pessoas falando mal de outras pessoas. A Bíblia diz que
temos que admoestar uns aos outros: “Melhor é o jovem pobre e
sábio do que o rei velho e insensato, que já não se deixa
admoestar” (Ec 4.13); “... estou certo…de que estais...aptos
para vos admoestardes uns aos outros” (Rm 15.14). Somos aptos, ou
qualificados, para encorajarmos uns aos outros, e não para falar mal
do próximo. A razão de que a fofoca, a calúnia ou a maledicência
continuam a existir na igreja é porque a maioria dos crentes as
tolera. Não as vêm como algo maléfico para o Corpo de Cristo. Um
homem disse certa vez: “Nunca me preocupo com as coisas ruins que
as pessoas dizem sobre mim, porque eu sei muito mais coisas a meu
respeito do que elas pensam, e o que eu sei é muito pior”. A
chave para neutralizar fofocas ou difamações é ser humilde e não
levar a sério cada palavra que proferem. A sabedoria, portanto,
concede-nos forças para não considerarmos as maledicências.
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